A COMPAIXÃO de JESUS - 05 janeiro..

Evangelho de Marcos  6, 34-38.
“Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão e encheu-se de compaixão por eles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E começou, então, a ensinar-lhes muitas coisas. Já estava ficando tarde, quando os discípulos se aproximaram de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e já é tarde. Despede-os, para que possam ir aos sítios e povoados vizinhos e comprar algo para comer”.
Mas ele respondeu: “Vós mesmos, dai-lhes de comer”!
Os discípulos perguntaram: “Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar de comer a toda essa gente?”
Jesus perguntou: “Quantos pães tendes? Ide ver”.
Eles foram ver e disseram: “Cinco pães e dois peixes”.


   Jesus nos ensina a olhar as pessoas e tentar sentir seus problemas. Aquele povo estava  com fome e precisava comer. A resposta a essa necessidade foi dada pelos discípulos: mandar o povo embora para que procurem comida. Jesus, porém, disse que eles, os discípulos é que deviam dar de comer aquele povo faminto. Eles só tinham cinco pães e dois peixes, Foi o suficiente porque Jesus nujnca pede mais do que podemas dar e fazer. E Jesus fez o milagre, contando com a colaboração do que foi oferecido. Todos comeram à vontade e ainda sobre muito pão e peixe. .
    Hoje, em nosso tempo, há multidões necessitadas de ajuda. Mesmo não tendo tudo, temos algo que pode ser o começo da solução do problema.
Os noticiários estão mostrando a calamidade que foi provocada pela intensidade das chuvas destes dias. Diante disso podemos ficar sentados, diante da TV e lamentar e até chorar. Mas isso não resolve a situação das vitimas da calamidade.
Que podemos fazer? Podemos rezar por essas pessoas; podemos apoiar as iniciativas que estão sendo tomadas, como o envio de ajudas diversas. Podemos ouvir as explicações que os técnicos estão dando, das possíveis causas da calamidade.
Diante dessas possíveis respostas, cheios de compaixão, sentindo a dor dos flagelados, ´podemos dialogar com os familiares, com os amigos e tentar descobrir que colaboralçao podemos dar para que tragédias semelhantes não ocorram mais.
È hora de crescer na consciência política e perceber quanto certas autoridades irresponsáveis deixam ou permitem que pessoas morem em áreas de risco. Essas e tantas outras tragédias poderiam ser evitadas se os que têm poder não se omitissem, não fossem, repikto irresponsáveis e até  corruptos.
O que você pensa de tudo isso? Podemos fazer algo ou basta lamentar e lavar as mãos?
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ORAÇÃO
Ó Deus, cujo Filho Unigênito se manifestou na realidade da nossa carne,
concedei que, reconhecendo sua humanidade semelhante à nossa,
sejamos interiormente transformados por ele.
Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.
Amém.


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