do Cardeal Arns
Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado: “A.B.” (Atualização do Blog)
"Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens" (Jo 1,4).
Iniciamos hoje o tríduo do Natal. Ao invés de preocupações excessivas com presentes, ofereçamos preces, e sacrifícios pela vida, pela não-violên¬cia e pela paz.
O dia também lembra uma santa, que chegou a arrancar a admiração dos americanos: SANTA FRANCISCA CABRINI. Embora morresse em 1917, já usava o avião, para socorrer, por toda parte, os imigrantes italianos, que se fixavam nas Américas. Atravessou vinte e quatro vezes o oceano, em busca de recursos pessoais e materiais. Nutria-se quase exclusivamente de sua confiança na Providência Divina, de seu espírito de fé e de humildade. Era dotada de todas as riquezas de uma personalidade atraente e eficiente, mas vivia totalmente voltada para Deus.
Outra mulher vigorosa, que viveu no início deste milênio, chamava-se JUTA. Ao contrário de Santa Francisca, viveu fechada em seu convento e influen¬ciou o mundo pelas suas orações e espiritualidade.
Na Inglaterra, veneramos o jesuíta, padre e mártir, TOMÁS HOLLAND. Passou sete anos na clandestinidade, em Londres, onde, afinal, foi sacrificado, após celebrar a Santa Missa, em 22 de dezembro de 1642.
Voltando às mulheres, venera-se hoje na Espanha a Santa do século XIX, chamada VICENTA MARIA LÓPEZ Y VICUÑA, fundadora das Religiosas de Maria Imaculada e canonizada por Paulo VI em 1975.
Madre Cabrini é conhecida pelas instituições que lhe são consagradas e pela coragem que nos transmite, no serviço a todos os imigrantes
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