do Cardeal Arns
Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado: “A.B.” (Atualização do Blog)
"Vede que ninguém retribua o mal com o mal; procurai sempre o bem uns dos outros e de todos" (ITs 5,15).
Hoje é o "Dia Internacional dos Direitos Humanos". Evocamos a Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948. O Brasil foi um dos primeiros países signatários. Portanto, um dos primeiros a comprometer-se com os trinta Artigos aí expostos. O primeiro deles lembra que todos os homens nascem livres, iguais em dignidade e direito. O terceiro, tão atual hoje, diz textualmente: "Todo homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal". O bondoso Papa João XXIII, na encíclica "Pacem in Terris", assumiu esses direitos como programa cristão. E Paulo VI lembra que eles nascem do coração do Evangelho.
Hoje queremos, também, evocar SANTA EULÁLIA. Era adolescente de doze anos, quando morreu queimada, durante a perseguição de Maximiano, no começo do século IV. Santo Agostinho celebrou-a em famoso sermão, no dia de sua festa.
Vamos também evocar SÃO MELQUÍADES, célebre no século IV, como Papa e Confessor. Abriu o mundo à conversão dos pagãos ao cristianismo.
As iniciativas em favor da defesa dos Direitos Humanos deveriam receber sempre da parte de cada um de nós, apoio e incentivo consciente e renovado.


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