"Jesus estava orando, a sós, e os discípulos estavam com ele. Então, perguntou-lhes: “Quem dizem as multidões que eu sou?”
Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; outros ainda acham que algum dos antigos profetas ressuscitou”.
Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?”
Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”.
Mas ele advertiu-os para que não contassem isso a ninguém. E explicou: “É necessário o Filho do Homem sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, sumos sacerdotes e escribas, ser morto e, no terceiro dia, ressuscitar”. (Lc 9. 18-22)
Irmãos e irmãs! Já meditamos este texto no domingo, dia 18, na versão do evangelista Marcos (Mc 8, 27-35).
Quem é Jesus para mim é a pergunta que, todos os dias, sou chamado a responder. Muitos de nós, fomos acostumados a pensar que ser cristão é ir a Missa aos domingos, sempre que possível e ter algumas devoções. Alguns cristãos, após terem “assistido” a Miss do domingo, ao saírem da igreja, diziam: “felizmente já cumpri minha obrigação".
Quem é Jesus para mim é a pergunta que, todos os dias, sou chamado a responder. Muitos de nós, fomos acostumados a pensar que ser cristão é ir a Missa aos domingos, sempre que possível e ter algumas devoções. Alguns cristãos, após terem “assistido” a Miss do domingo, ao saírem da igreja, diziam: “felizmente já cumpri minha obrigação".
Foi participando dessas praticas de piedade, sem negar o seu grande valor, que mutos viveram a fé em Jesus Cristo. Sem culpar, os que viveram a fé desse modo, eles não assumiram compromissos, como batizados.
Com a renovação da Igreja feita pelo Concílio Vaticano II, o grande encontro dos Bispos do mundo inteiro, realizado de 1962 à 1965, a Igreja passou por um processo de revosão. O Papa João XXIII, diazia que era preciso voltar às fontes.
Com a renovação da Igreja feita pelo Concílio Vaticano II, o grande encontro dos Bispos do mundo inteiro, realizado de 1962 à 1965, a Igreja passou por um processo de revosão. O Papa João XXIII, diazia que era preciso voltar às fontes.
A partir do Concílio, nasceu um grande esforço de renovação da vivencia da fé. Houve o incentivo da leitura e meditação da Bíblia, que atingiu toda vida da igreja e, portanto, todos os cristãos. Querendo viver a Igreja renovada pelo Concílio Vaticano II, que chama todos os cristãos à missão, ouvimos a pertunta de Jesus Cristo: quem sou Eu para vocês?
A Conferencia Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe (13-31 de maio), realizada em Aparecida, nos diz quem é Jesus Cristo: “O CAMINHO, a VERDADE e a VIDA”, para que nele nosso povo tenha vida em plenitude.
Aceitar Jesus é aceitar o compromisso de lutar para que todo povo, nossos irmãos e irmãs, tenha vida em plenitude. Queira pensar nisso e rezar a Oração do Papa Bento XVI feita para a Conferencia de Aparecida.
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Oração do Papa Bento XVI
para a Conferência de Aparecida
Senhor Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida,
rosto humano de Deus e rosto divino do homem,
acendei em nossos corações o amor ao Pai que está no céu
e a alegria de sermos cristãos.
Vinde ao nosso encontro e guiai nossos passos para seguir-vos
e amar-vos na comunhão de vossa Igreja,
celebrando e vivendo/ o dom da Eucaristia,
carregando nossa cruz, e urgidos por vosso envio.
Dai-nos sempre o fogo de vosso Santo Espírito,
que ilumine nossas mentes e desperte entre nós
desejo de contemplar-vos, o amor aos irmãos,
sobretudo aos aflitos, e o ardor por anunciar-vos
no início deste século.
Discípulos e missionários vossos,
queremos remar mar adentro, para que nossos povos
tenham em Vós vida abundante,
e com solidariedade, construam a fraternidade e a paz.
Senhor Jesus, vinde e enviai-nos!
Maria, Mãe da Igreja, rogai por nós.
Amém.

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