Palavra de Jesus Cristo:
“Trouxeram-lhe (a Jesus), então, um homem que era surdo e mal podia falar, e pediram que impusesse as mãos sobre ele. Levando-o à parte, longe da multidão, Jesus pôs os dedos nos seus ouvidos, cuspiu, e com a saliva tocou-lhe a língua. Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá!” ( que quer dizer: “Abre-te” ).
Imediatamente, os ouvidos do homem se abriram, sua língua soltou-se e ele começou a falar corretamente. Jesus recomendou, com insistência, que não contassem o ocorrido para ninguém. Contudo, quanto mais ele insistia, mais eles o anunciavam. Cheios de grande admiração, diziam: “Tudo ele tem feito bem. Faz os surdos ouvirem e os mudos falarem”. (Mc 7, 32-37)
Irmãos e irmãs! O Evangelho deste domingo nos apresenta pessoas bondosas que levam a Jesus um doente, na esperança que Jesus o cure. Jesus atende a esse pedido, fazendo alguns gestos simbólicos: colocou os dedos sobre os ouvidos; cuspiu, e com a saliva tocou-lhe a língua; olhou para o céu, suspirou e disse: “Efatá!” ( que quer dizer: “Abre-te”
O dedo transmite poder e indica esse poder; a saliva, segundo os antigos, tinha virtudes terapêuticas e a de Jesus realiza milagres; olhou para o céu indicando de onde vem o auxilio. Depois Jesus deu a ordem: “abre-te”. E “imediatamente, os ouvidos do homem se abriram, sua língua soltou-se e ele começou a falar corretamente”.
Jesus vai ser conhecido com aquele que “tem feito bem; faz os surdos ouvirem e os mudos falarem”. (Mc 7,37).
Quantas pessoas querem falar, desejam ouvir. Como podemos ajudá-las? Não se trata só da cura física, mas de dar espaço para que falem a começar da própria casa. Podemos perceber pessoas pronunciando palavras, mas podemos estar surdos e não as ouvir. Que tal examinar como acontecem ou não os diálogos com os que convivemos ou que encontramos todos os dias? Queira ler e meditar o Evangelho deste dia, tirado de Marcos 7, 31-37
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SALMO 145
“Bendize, ó minha alma, ao Senhor.
Bendirei ao Senhor toda a vida!"
"O Senhor é fiel para sempre,
faz justiça aos que são oprimidos;
ele dá alimento aos famintos,
é o Senhor quem liberta os cativos.
O Senhor abre os olhos aos cegos,
o Senhor faz erguer-se o caído;
o Senhor ama aquele que é justo.
É o Senhor quem protege o estrangeiro.
Ele ampara a viúva e o órfão,
mas confunde os caminhos dos maus.
O Senhor reinará para sempre!
Ó Sião, o teu Deus reinará
para sempre e por todos os séculos!”
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