“SANTOS E HERÓIS DO POVO”
Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado: “A.B.” (Atualização do Blog)
"Jesus levou-os até Betânia e, erguendo as mãos, abençoou-os. E enquanto os abençoava, distanciou-se deles e era elevado aos céus". (Lc 24,50-51)
Hoje muitas pessoas vão à igreja a fim de receberem a "bênção de São Brás". É um costume antigo, em que se pede a Deus, mediante essa bênção, que sejamos preservados de todo mal da garganta e de qualquer outra doença.
A figura de SÃO BRÁS está envolta em muitas lendas, segundo as quais ele teria vivido sozinho no deserto, no meio de animais ferozes. Depois, deveria ser devorado por leões, tigres e ursos, na arena romana, como mártir.
E por quê a bênção da garganta? Conta a história que uma pobre mãe trouxe um filhinho sufocado por uma espinha de peixe, para que São Brás o curasse. Este lhe impôs as mãos, fez o sinal da cruz e a criança ficou curada. A devoção a esse Santo vem de longe. E é até representada num dos mais célebres vitrais da Catedral de Chartres, na França.
Outro santo muito familiar, entre nós, é SANTO OSCAR. Um herói, que foi beneditino, bispo e confessor da fé. Viveu na Alemanha, no século VII. Tornou-se célebre por pregar o nome de Jesus, na Dinamarca, na Suécia e no Norte da Alemanha. Com eIe, praticamente, começou a evangelização nos países do Norte da Europa.
Neste dias, comemora-se igualmente a Bem-aventurada MARIA ANA RIVIER, falecida em 1838 e fundadora das Irmãs da Apresentação. Camponesa, dedicou-se à educação de meninas pobres e órfãs e foi beatificada por João Paulo II, em 1982.
Finalmente, mais uma Bem-aventurada, proclamada por João Paulo II, em 1981: é CLAUDINA THÉVENET, francesa, fundadora das Irmãs de Jesus e Maria e apóstola da juventude de seu tempo, o final do século XVIII e começo do XIX.
A bênção - e eu penso na "bênção de São Brás" - significa "força de Deus", força em nossa vida, pela oração e também pela adesão à vontade dele.


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