Edições Paulinas-1985,
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"Não vim chamar os justos, mas os pecadores". (Mt 9,13b)
Hoje vamos apresentar como modelo uma mulher nascida no Norte da Itália, em plena época do Renascimento, em 1474. Trata-se de SANTA ANGELA DE MERÍCI.
Desde pequena, foi muito provada pela vida. Órfã de pai, logo depois perdeu também a mãe e a irmãzinha, com quem se identificava tanto. Após a morte do tio, que a havia adotado, teve de deixar sua cidade, por causa da guerra. O que a confortava, nessas horas dramáticas, quase insuportáveis, era a leitura da vida dos Santos. Sua piedade se fortalecia e consolidava pela comunicação constante com Deus Pai. A miséria e o sofrimento não a abateram jamais. Antes, tornaram-na uma moça criativa. Com um grupo de jovens de sua idade, começou a visitar as prisões e os hospitais, cuidando dos pobres, dos doentes e dos abandonados.
Para preservar a saúde moral das famílias, concentrou ela, mais tarde, os seus cuidados sobre a educação das meninas e moças. Para tanto, chegou a fundar uma família religiosa, chamada de "Servas de Santa Ürsula": uma congregação, que bem poderíamos chamar de moderna e profundamente religiosa. Ela queria pouca estrutura para o seu grupo, poucas regras, o mínimo de vida em comum, mas uma união confiante em Deus e nas co-irmãs.
Na Espanha, comemora-se hoje a morte do Padre HENRIQUE DE OSSÓ Y CERVELLÓ, um dos maiores catequistas do século passado. Foi beatificado em 1979 pelo Papa João Paulo II.
No Panamá, em 1554, é lembrado neste dia um Bispo: PAULO DE TORRES. Como tomasse a causa da defesa dos índios, foi banido de sua terra. Foi ele o primeiro exilado da América Latina.
Todo cristão deve tornar-se sensível aos problemas que agitam a sociedade. E para tanto, receberá força e ajuda de Deus.


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