Textos do livro:
do Cardeal Arns
Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado: “A.B.” (Atualização do Blog)
“O Verbo se fez carne e habitou entre nós; e nós vimos a sua glória”. (Jo 1,14a).
Nos primeiros dias depois do Natal, nós veneramos os amigos de Jesus, assim chamados pela liturgia. Entre eles figura em primeiro lugar o Diácono ESTÊVÃO, escolhido pelos Apóstolos, como lembram os Atos, nos capítulos 6 e 8. Era encarregado de distribuir o necessário ao sustento dos pobres. E gozava de tamanho prestígio, que os judeus concentraram seu ódio aos cristãos na pessoa desse diácono corajoso. Foi apedrejado na presença de Saulo, o futuro Apóstolo Paulo. "Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo", como diz a Bíblia, tornou-se exemplo de santidade para todo o futuro.
Hoje, ressurgem os diáconos casados e os ministros mais diversos da Igreja, encarregados, como Estevão, de testemunhar a mensagem do Evangelho e a confiança em Jesus ressuscitado.
Na Espanha, mais exatamente em Madri, lembramos a Bem-aventurada VINCIANA LOPEZ. Fundou no século XIX uma congregação religiosa, para assegurar um lar às empregadas domésticas, que tanto necessitam de carinho e proteção. Morreu em 1890.
Ainda vamos a Roma, para venerar SÃO DIONÍSIO, Papa e confessor, que viveu no século III. Foi defensor do "Verbo igual ao Pai", quer dizer, da igualdade entre as duas primeiras Pessoas da Santíssima Trindade, dogma esse negado pelos hereges daquela época.
A História da Igreja, sobretudo nos Atos dos Apóstolos, apresenta-nos a imagem do que essa Igreja deverá ser em todos os tempos: servidora e testemunha, se quiser ficar fiel ao Cristo.


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