do Cardeal Arns
Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado: “A.B.” (Atualização do Blog)
"Suportai-vos uns aos outros com amor, e perdoai-vos mutuamente, se alguém tem motivo de queixa contra o outro" (Cl3,13).
Em Goiânia, todos lembram a assinatura do decreto de desapropriação da área de invasão do Jardim Nova Esperança. Isso foi no dia 6 de novembro de 1979. Bela vitória do povo.
O primeiro santo que queremos evocar hoje é SÃO FÉLIX. Viveu na Tunísia, África do Norte. Alguns o identificam com aquele que Santo Agostinho celebrizou por seu comentário, do salmo 127. Em todo caso, São Félix foi aprisionado e morto, por causa de sua fé em Cristo. Deus poupou-lhe alguns sofrimentos, abreviando-os; mas deu-lhe a glória eterna e a coroa do martírio.
Da África vamos passar à Ásia, na Terra Santa, Jerusalém. Aí encontramos CALINICO e seus Companheiros. A cidade onde eles moravam fora tomada pelos árabes, em 637. De início, parecia que tudo a bem. Entretanto, os árabes prenderam uns sessenta cristãos, e os decapitaram, de dez em dez. Aconteceu no dia 6 de novembro de 638. Esses mártires tornaram-se famosos no Oriente.
Vamos a SÃO LEONARDO, da Aquitânia, Sul da França, no século XII. Dizem que foi parente do rei Clóvis, convertido ao cristianismo juntamente com o seu povo. Por que se tornou ele célebre? Porque se entregou totalmente às mãos de Deus e fez uma peregrinação, em cumprimento de um voto, coisa dificílima naquele tempo, pela precariedade dos transportes e das imensas distâncias. Fez essa peregrinação para que fosse libertado um prisioneiro. Portanto, deu a vida pelo próximo.
Ainda vamos lembrar SÃO VINOCO, da abadia de Bergues, em Flandres. Fundou um mosteiro no Leste da França, na Bretanha. E teve uma nota muito especial no seu modo de viver. E que, sendo abade, superior dos religiosos todos do mosteiro, viveu e trabalhou como simples monge, numa transparência e humildade admiráveis.
Nunca poderemos fazer o suficiente em favor dos pobres, sobretudo, proporcionando-Ihes ambien¬te de família, e condições humanizantes.


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