“SANTOS E HERÓIS DO POVO”
do Cardeal Arns
Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado com a citação: “A.B.” (Atualização do Blog)
"Vós fostes chamados à liberdade, irmãos. Entretanto, que a liberdade não sirva de pretexto para a carne, mas, pela caridade, colocai-vos a serviço uns dos outros" (GI 5,13).
Três acontecimentos enchem o dia de hoje. Em primeiro lugar, o "Dia das Nações Unidas". Depois, o "Dia Mundial do Desenvolvimento". E, afinal, a festa de Santo Antônio Maria Claret.
A ONU concentrou em si a simpatia e a confiança, após a segunda Guerra Mundial. Apesar de suas fraquezas e também deficiências, mereceu o encorajamento de dois Papas, que visitaram sua Sede, em Nova York: Paulo VI e João Paulo II. O mundo deseja a paz. E precisa de um grande instrumento para preservá-la. A paz, aliás, se confunde com o desenvolvimento do homem e de todos os homens, na expressão nova de Paulo VI.
Mas vamos ao fundador dos padres claretianos: SANTO ANTONIO MARIA CLARET. É um personagem tão rico, que não cabe em nenhuma biografia. Pio XI disse dele: "Foi o precursor da Ação Católica, tal como ela hoje é". Não há área de evangelização em que não se tenha distinguido esse Santo. Foi missionário popular, grande pastor, orientador de consciências, escritor, catequista e organizador. E ainda, fundou uma Congregação muito ativa, até os dias de hoje: os padres do Coração de Maria. A devoção a Maria era o móvel e a garantia de sua autenticidade. Deixou mais de 80 obras escritas.
Na Tunísia e na segunda metade do século III, viveu SÃO FELIX, Bispo e mártir, por sua recusa em fornecer os Livros Santos, conforme ordenava um edito de Diocleciano.
Os pregadores e os missionários são os arro¬jados defensores da paz entre os povos. A eles de¬vemos o melhor do desenvolvimento.


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