Textos do livro: “SANTOS E HERÓIS DO POVO” –
do Cardeal Arns - Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado com a citação: “A.B.” (Atualização do Blog).
"Estais edifieados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, do qual é Cristo Jesus a pedra angular" (Ef 2,20).
A América Latina está toda em festa! Hoje celebramos a Padroeira principal, a primeira Santa desta parte do nosso Continente: SANTA ROSA DE LIMA. Seu verdadeiro nome era Isabel de Oliva. Mas recebeu o apelido de "Rosa", devido a uma carac¬terística física da Santa: tinha as faces sempre rosadas. Sua vida é tão simples quanto encantadora. Até aos 31 anos de idade, viveu na casa modesta do pai, onde também morreu. Era Terceira Dominicana, desejosa de viver no mundo, imitando sua Santa predileta, Catarina de Sena. Duas coisas a distinguiram: a caridade ínsu¬perável para com os índios e os negros e o espírito de oração, que a levava a passar horas inteiras rezando, numa casinha, nos fundos do quintal. Clemente X, ao proclamá-Ia Santa, chamou-a de "Estrela, que conduz a Cristo".
Na Itália, venera-se a SÃO FILIPE BENIZZI, do século XIII, superior geral e propagador da Ordem dos Servítas.
Os santos, no entanto, não nos levam a esque¬cer que hoje é também o "Dia do Artista". Este recebe da natureza muitos dons e muitos talentos, para revelar as belezas do mundo, a delicadeza e a profundidade do coração humano e do Coração de Deus.
A simplicidade, aliada à oração, leva-nos a descobrir em Deus o Pai, o Amigo e, também, o Artista Supremo.
do Cardeal Arns - Edições Paulinas-1985,
Sempre que possível será atualizado com a citação: “A.B.” (Atualização do Blog).
"Estais edifieados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, do qual é Cristo Jesus a pedra angular" (Ef 2,20).
A América Latina está toda em festa! Hoje celebramos a Padroeira principal, a primeira Santa desta parte do nosso Continente: SANTA ROSA DE LIMA. Seu verdadeiro nome era Isabel de Oliva. Mas recebeu o apelido de "Rosa", devido a uma carac¬terística física da Santa: tinha as faces sempre rosadas. Sua vida é tão simples quanto encantadora. Até aos 31 anos de idade, viveu na casa modesta do pai, onde também morreu. Era Terceira Dominicana, desejosa de viver no mundo, imitando sua Santa predileta, Catarina de Sena. Duas coisas a distinguiram: a caridade ínsu¬perável para com os índios e os negros e o espírito de oração, que a levava a passar horas inteiras rezando, numa casinha, nos fundos do quintal. Clemente X, ao proclamá-Ia Santa, chamou-a de "Estrela, que conduz a Cristo".
Na Itália, venera-se a SÃO FILIPE BENIZZI, do século XIII, superior geral e propagador da Ordem dos Servítas.
Os santos, no entanto, não nos levam a esque¬cer que hoje é também o "Dia do Artista". Este recebe da natureza muitos dons e muitos talentos, para revelar as belezas do mundo, a delicadeza e a profundidade do coração humano e do Coração de Deus.
A simplicidade, aliada à oração, leva-nos a descobrir em Deus o Pai, o Amigo e, também, o Artista Supremo.
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