Dia de
oração, de reflexão e de renovar compromissos com a fé, traduzindo tudo no amor
a Cristo Jesus crucificado e a todas as
pessoas. Rezemos o Salmo 2.
“Por que as nações se revoltam, e os
povos conspiram em vão? Os reis da terra
se insurgem e os poderosos fazem aliança contra o SENHOR e contra seu
Ungido:
“Vamos quebrar suas correntes e
libertar-nos da sua opressão!”
Aquele que está nos céus se ri deles,
zomba deles o SENHOR. Então, cheio de ira, vai dizer-lhes, apavorando-os com
seu furor:
“Já o estabeleci como meu rei sobre
Sião, meu santo monte!”
Vou proclamar o decreto do SENHOR: Ele
me disse: “Tu és o meu Filho, eu hoje te gerei!
Pede-me e te darei como herança as nações, e como tua posse os confins
da terra. Tu as governarás com cetro de ferro, tu as quebrarás como a potes de
barro”. Agora, pois, tomai cuidado, ó
reis, aceitai este aviso, governantes da terra:
Servi ao SENHOR com
reverência e prestai-lhe homenagem com tremor.
Para que não se irrite e pereçais pelo
caminho, pois sua ira se inflama de repente. Felizes os que nele se abrigam!”
CARTA
aos HEBREUS 9, 11-28
“Cristo, porém, veio como sumo sacerdote
dos bens futuros. Ele entrou no Santuário através de uma tenda maior e mais
perfeita, não feita por mãos humanas, nem pertencendo a esta criação. Ele
entrou no Santuário, não com o sangue de bodes e bezerros, mas com seu próprio
sangue, e isto, uma vez por todas, obtendo uma redenção eterna.
De fato, se o sangue de bodes e touros e
a cinza de novilhas espalhada sobre os seres impuros os santificam, realizando
a pureza ritual dos corpos, quanto mais
o sangue de Cristo purificará a nossa consciência das obras mortas, para
servirmos ao Deus vivo! Pois em virtude do Espírito eterno, Cristo se ofereceu
a si mesmo a Deus como vítima sem mancha.
Por isso, ele é mediador de uma nova
aliança. Pela sua morte, ele redimiu as transgressões cometidas no decorrer da
primeira aliança. Assim, aqueles que são chamados recebem a herança eterna
prometida. Ora, onde há testamento, é
preciso que seja constatada a morte de quem fez o testamento. Pois um testamento só tem valor depois da
morte; não tem efeito nenhum enquanto ainda vive aquele que fez o
testamento.
Foi por isso que nem a primeira aliança
foi inaugurada sem sangue. Na realidade,
depois de anunciar a todo o povo todos os mandamentos conforme a Lei, Moisés
pegou uma vasilha com sangue de novilhos e bodes misturado com água, uma lã
vermelha e um hissopo. Em seguida,
aspergiu primeiro o próprio livro e todo o povo, e disse: “Este é o sangue da aliança que Deus
faz convosco”.
Do mesmo modo, aspergiu com sangue também a
Tenda e todos os objetos que serviam para o culto. E assim, segundo a Lei,
quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue
não existe perdão.
Portanto, as cópias das realidades
celestes tinham de ser purificadas dessa maneira; mas as próprias realidades
celestes devem ser purificadas com sacrifícios melhores. De fato, Cristo não entrou num santuário
feito por mão humana, imitação do verdadeiro, mas no próprio céu, a fim de
comparecer, agora, na presença de Deus, em nosso favor. E não
foi para se oferecer a si muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no
Santuário com sangue alheio.
Porque, se assim fosse, deveria ter
sofrido muitas vezes desde a origem do mundo. Mas foi agora, na plenitude dos
tempos, que, uma vez por todas, ele se manifestou para destruir o pecado pela
imolação de si mesmo. E como está
determinado que os homens morram uma só vez, e depois vem o julgamento, assim também Cristo, oferecido uma
vez por todas para tirar os pecados da multidão, aparecerá uma segunda vez, não
mais em relação ao pecado, mas para salvar aqueles que o esperam”.


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