Os meios de comunicação, todo dia, nos apresentam notícias de
acontecimentos muito negativos. A comunicação de violência ocupa lugar de
destaque. As notícias negativas passam a ser assunto dos mais diversos
encontros. Com isso geramos clima de pessimismo que atingir muitas pessoas. Surgem afirmações com
estas: “este mundo esta perdido, não tem mais conserto... será que ainda existe
gente boa?”
Encontramos pessoas que desanimam quando as dificuldades parecem insuperáveis. Abandonam idéias, sonhos que alimentaram durante muito tempo.
Diante de realidades negativas, podemos começar a reclamar de tudo e de todos, num continuo desabafando.
A atitude positiva seria, colocar-se em clima de oração, se possível com outras pessoas, refletir o que Deus, que é Pai de todo Amor, quer dizer diante desses acontecimentos ou situações que vivemos. Podemos acrescentar, nestes dias, a violência das águas, de toda natureza.
A grande pergunta que precisamos nos fazer é: qual deve ser nossa resposta? Desistir, lavar as mãos, especialmente quando não estamos sendo diretamente atingidos?
Andando nas calçadas esburacadas, podemos levar um tombo. Será que ficamos caídos no chão, chorando como crianças mimadas. ou reagimos como nos dizia aquele antigo samba: “levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima”?
Jesus era procurado, tantas vezes, por pessoas que lhe colocavam problemas porque não tinham condições de resolver. Lemos no evangelho de Marcos 5, 21-43, que Jesus foi procurado por um pai, chamado Jairo, que disse a Jesus: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela para que ela sare e viva!” Jesus atendeu ao pedido daquele homem. Enquanto caminhava para a casa de Jairo, uma mulher doente tocou sua roupa e ficou curada. Jesus a acolheu.
Somos chamados a ser mensageiros da verdade, a comunicar a vivência do amor que acontece na Cidade. Todos somos pecadores, capazes de cometer “violências”. Como ajudar a vencer o mal com o bem? Sejamos luz para os que vivem nas trevas; sejamos sal para os que perderam o gosto pela vida; sejamos fermento para animar os pessimistas. É a Boa Notícia que nos ensina Jesus nos Evangelhos.
Peçamos a ajuda da Mãe comum, Nossa Senhora.
Encontramos pessoas que desanimam quando as dificuldades parecem insuperáveis. Abandonam idéias, sonhos que alimentaram durante muito tempo.
Diante de realidades negativas, podemos começar a reclamar de tudo e de todos, num continuo desabafando.
A atitude positiva seria, colocar-se em clima de oração, se possível com outras pessoas, refletir o que Deus, que é Pai de todo Amor, quer dizer diante desses acontecimentos ou situações que vivemos. Podemos acrescentar, nestes dias, a violência das águas, de toda natureza.
A grande pergunta que precisamos nos fazer é: qual deve ser nossa resposta? Desistir, lavar as mãos, especialmente quando não estamos sendo diretamente atingidos?
Andando nas calçadas esburacadas, podemos levar um tombo. Será que ficamos caídos no chão, chorando como crianças mimadas. ou reagimos como nos dizia aquele antigo samba: “levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima”?
Jesus era procurado, tantas vezes, por pessoas que lhe colocavam problemas porque não tinham condições de resolver. Lemos no evangelho de Marcos 5, 21-43, que Jesus foi procurado por um pai, chamado Jairo, que disse a Jesus: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela para que ela sare e viva!” Jesus atendeu ao pedido daquele homem. Enquanto caminhava para a casa de Jairo, uma mulher doente tocou sua roupa e ficou curada. Jesus a acolheu.
Somos chamados a ser mensageiros da verdade, a comunicar a vivência do amor que acontece na Cidade. Todos somos pecadores, capazes de cometer “violências”. Como ajudar a vencer o mal com o bem? Sejamos luz para os que vivem nas trevas; sejamos sal para os que perderam o gosto pela vida; sejamos fermento para animar os pessimistas. É a Boa Notícia que nos ensina Jesus nos Evangelhos.
Peçamos a ajuda da Mãe comum, Nossa Senhora.
“À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de
Deus; não desprezeis as nossas suplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos
sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita”.

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